
E pronto, a aventura de Peter, Walter, Olivia, Astrid (entre outras personagens), está a chegar ao fim Aliás, Fringe acaba mesmo, esta sexta-feira, dia 18 de Janeiro.
Apesar de ter sido uma série de pouco sucesso, manteve-se no ar até agora, muito por culpa de uma comunidade de fãs (eu incluído, obviamente) dedicada.
Á semelhança de Lost, Fringe tem dado azo a imensas teorias e debates pela web e, graças á sua boa mitologia e complexa história (e sim, complexa aqui também significa que existem muitas pontas e soltas), que envolve universos paralelos, viagens temporais e ciência ”topo de gama“.
No entanto, Fringe, para mim, destaca-se por ter personagens fortes. O sci-fi está constantemente presente e isso também dá brilho aos episódios, mas as relações humanas são o principal foco. Basta dizer que a essência de Fringe gira em torno do drama que é um Pai perder um filho.
Esta última temporada está a ter aquele sabor nostálgico. Porra, acompanhei isto desde o inicio. Ainda me lembro perfeitamente do twist final da primeira temporada e quão impressionado fiquei. Não foi (snif snif) uma série perfeita, mas têm o mérito de ter arriscado forte em momentos chaves e de ter surpreendido por diversas vezes.
Vai-me custar dizer adeus a Walter Bishop (e por este último episódio, vai ser literalmente um adeus), uma das personagens mais carismáticas que tive o prazer de ver numa série, a Peter e a Olivia… Mas enfim, fico contente por termos direito a um final propriamente dito e não a algo incompleto.
Tenho lido e escutado diversas opiniões, e todos elogiam o final (que será de 2 horas sem interrupção). Especialmente John Noble (como é que este senhor ainda não ganhou um Globo de Ouro, é um mistério para mim), cuja opinião poderão assistir a seguir.
Resta-me esperar que tudo corra pelo melhor e que não fique desiludido. Go Go, Fringe!
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