Após ter desabafado que Fringe andava perdida, com episódios bem mornos e sem sal, eis que, qual fénix renascida das cinzas, começa a regressar aos grandes momentos.
O episódio 8, após uma paragem de 2 meses, foi tão desconcertante e inesperado que não pude deixar de sentir um grande alívio.
Afinal, eles sabem que sem nós, os fãs dedicados que acompanham religiosamente cada episódio, Fringe não tem futuro (ou menos futuro). E é para nós que têm de escrever episódios assim. Se Fringe não ganhou grandes audiências até aqui, não era agora que o ia fazer, e foi isso que me pareceu que os produtores tentaram fazer com os casos semanais…
Tarde ou não, estes dois últimos episódios («Back to whe’re you ‘ve never been», «Enemy of my enemy»), conseguiram renovar* toda a minha confiança para o que resta da série.
A mitologia regressou em força, caras conhecidas voltaram e agora temos objetivos estabelecidos para os restantes episódios. Ah, e nada é o que parece! E o novo vilão está assombroso!
A ver vamos como o novelo se irá desenrolar. Para já, estou a gostar.
(*) Fringe renovou a minha esperança, num curioso paralelismo com outra série.
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