Diaspora* é a alternativa a escolher, não a Ello!

Ao que parece, surgiu recentemente uma nova “febre” no que diz respeito às redes sociais.

Ello, a rede social simples, bonita, sem publicidade e que se compromete a ser uma plataforma independente, livre dos tentáculos das grandes corporações.

Ello promete tentar – digo tentar, porque ainda está num estágio inicial – conectar o máximo de pessoas possíveis, sem fazer delas um produto.

Isto é o que a malta que criou a Ello escreveu.

Desenha o meu tweet

Bem vindos a Drawn Your Tweet, onde um anónimo torna momentos mundanos em pequenas obras de interpretação artística. Desabafos existenciais, afirmações sem nexo, relatos rotineiros. Todos potenciais alvos.

O meu primeiro tweet

Existem pessoas que de facto seguem os meus tweets! 😮

Era difícil prever a aceitação das redes sociais há uns 5/6 anos atrás. Se, nessa altura, já existia o Facebook e o Twitter (assim como o myspace, HI5, Orkut, essas ilustres tentativas), parecia utopia, que sites onde se partilham momentos das suas vidas, juntassem milhões de pessoas.

O covil de Viktor Yanukovich

Fotografia: Reuters

Entrar no covil do ladrão é sempre uma experiência impressionante. Nunca se sabe bem o que se pode encontrar. Normalmente muito dinheiro e luxo. Foi exatamente isso que aconteceu, quando as pessoas da Ucrânia chegaram a casa de Viktor Yanukovich, o presidente recentemente corrido da liderança.

Num país, onde a média dos salários é inferior aos 500 euros por mês, eles encontraram várias mansões com lagos, campos de golfe e interiores decorados a ouro e mármore.

Vários carros de luxo, um jardim zoológico privado e, imagine-se, um galeão á escala natural faziam parte desta excentricidade obscena, com custos estimados que ascendem aos 100 milhões de dólares.

Twitter ás moscas!

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— fly colony (@flycolony) December 9, 2012

Não, o Twitter não está deserto. O título tem outro significado. Um significado bem mais… esquisito.

Um individuo, chamado David Bowen, teve a brilhante ideia de colocar várias moscas dentro de uma esfera em acrílico, juntamente com um teclado e alguns fios. E para quê? David deve ter-se questionado o que raio escreveriam as moscas no Twitter, se tivessem conta.

É uma questão legítima, dirão alguns. Outros, provavelmente pensarão que o homem é um pouco maluco. Mas hey, e porque não?

Então, o homem sonha e a obra nasce!

Pegou nas moscas, meteu-as na esfera, e elas vão pisando as teclas e voando por ali contra as bordas. Quando uma delas pisar a tecla enter, ou o limite de 140 caracteres for atingido, o dispositivo electrónico que David fez, envia um tweet.

Não estou a brincar! Vejam aqui a conta das moscas e apreciem os seus tweets! Parecem aleatórios, mas quem somos nós para entendermos o que vai na cabeça de uma mosca!