Até ver, parece-me uma boa expansão

Enquanto continuo à espera de «The Walking Dead» e (especiamente) «Game Of Thrones», tenho visto a nova temporada de «The X-Files».

Confesso que achei os primeiros dois episódios nada de especial, mas o terceiro mudou essas minha percepção. A ver vamos como a coisa vai continuar.

Outra série que comecei a ver recentemente é da SyFy e chama-se «The Expanse».

Ainda só vi três episódios mas, até ver, estou a gostar.

É uma série de fição-científica que se passa no futuro, onde os seres humanos conseguiram expandir-se pelo sistema solar. Marte foi colonizado, assim como outros planetas e parece que existe um clima de tensão entre a malta que vive no planeta Terra e os Marcianos.

Não sabemos bem quem quer começar uma guerra interstelar, mas temos a certeza que é isso que alguém quer. Até agora, parece-me que existe por ali uma conspiração de qualquer tipo e ainda está tudo bem misterioso.

Mas interessante. Bastante interessante, devo dizer. Espero que o continue a ser até ao fim.

Zombies, muitos zombies, lobos e o donatello.

Mais um ano, mais uma nova temporada de The Walking Dead. Para ser sincero, esta série provavelmente terá mais defeitos que virtudes, mas como a acompanho desde o início – ás vezes imagino como será que as coisas prosseguiram num universo paralelo em que Darabont continuou como o grande chefão – tenho curiosidade em saber como é que a coisa vai terminar.

Estes dois primeiro episódios da sexta temporada foram bastante interessantes. Não achei particularmente genial o uso do preto e branco para assinalar os flashbacks do primeiro episódio, mas não digo o mesmo da apresentação dos Wolves no segundo.

A história é basicamente sempre a mesma, mudando apenas o lugar. Nesta temporada, temos um lugarejo em que os seus habitantes são uma cambada de inocentes, incapazes de lidar com os nossos amigos zombies, pelo que Rick e companhia terão que mostrar como se faz.

Ou, por outro lado, serve para mostrar o quanto eles mudaram naquele mundo decadente em que a morte espreita a cada esquina. Seja uma morte que chegue pelos zombies ou pelas pessoas. Não se pode hesitar, nem perder tempo. Sobreviver é a palavra chave.

E, claro, os argumentistas tinham que  incluir uma personagem com um forte código moral, mas que tem o bónus de ser um ninja com o estilo de Donatello.

Ah, Rick, mas pensa melhor. Tem que haver uma outra maneira de se fazerem as coisas.

Não há, pôrra. Para se sobreviver neste mundo temos que ser implacáveis. Matar ou morrer. Eu sei do que falo, pois tenho um passado vergonhoso.

E a Carol assassin creed, acena com a cabeça e mata a sangue frio mais um elemento dos Wolves, mesmo que esteja amarrado e possa ser fonte de informação valiosa.

Vamos a ver onde a coisa vai parar.

ps: padre, GTFO!

The Walking Dead é isto

Não falo de The Walking Dead há bastante tempo, não por que tenha deixado de acompanhar – ao contrário de American Horror Story, que tornou-se numa sombra de si mesma – mas porque não acontecia nada de verdadeiramente relevante, que merecesse algum tipo de comentário meu.

Mantinha o mesmo ritmo de sempre, as mesmas personagens, os mesmos conflitos e, apesar de continuar interessante, começava a perder algum do seu charme e apelo.

No entanto, notava-se já, em alguns momentos, um tipo diferente de escrita. Queria-me parecer (se calhar eu queria era creditar), que esta quarta temporada iria ser mais dedicada ás personagens. Não tanto á matança inócua de zombies, mas a um desenvolvimento mais cuidado daqueles que os combatem e que lutam pela sobrevivência.

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Algo sobre o regresso de Fringe, The Walking Dead e American Horror Story

Três das quatro séries que vou acompanhando (a outra é Game of Thrones), regressaram para mais uma temporada e, como nem tenho atualizado frequentemente o estaminé, decidi tecer algumas considerações acerca das mesmas.

FRINGE

Das três séries, Fringe é a que me tem deixado mais expectante, uma vez que esta temporada será a última. A hora das despedidas de personagens que tenho acompanhado há algum tempo está a chegar, e isso é sempre marcante.

Dois dois episódios já lançados, os maiores destaques vão para o clima de guerra que se vive com os observadores e para a nova personagem, a filha de Olivia e Peter.

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Quando 10 minutos renovam a esperança

Agora que The Walking Dead entrou em hibernação até Fevereiro próximo, penso que é uma boa altura para lhe dedicar umas palavrinhas.

A primeira temporada, que gostei bastante e de que falei aqui, foi muito curta. Os 6 episódios foram suficientes para agarrar uma boa quantidade de pessoas, e a expectativa para uma segunda, ainda melhor, estava alta.

O primeiro episódio, aquele que marca o regresso de uma série, tem sempre que conseguir agradar aos fãs que religiosamente acompanharam todos os episódios anteriores, mas ao mesmo tempo tentar agarrar e trazer mais pessoas para a série em questão.

What Lies Ahead, conseguiu esse feito e as audiências foram tão estrondosas, que a AMC decidiu renovar a série para mais uma temporada.

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The Walking Dead (série)

Adaptar a banda desenhada não seria tarefa fácil. A violência presente e os temas adultos abordados, provavelmente, teriam que ser “suavizados”. Se assim fosse, o mais certo era termos um produto muito diferente e, eventualmente, desapontante.

Mas a AMC tomou a iniciativa e anunciou em Janeiro de 2010 a série. O que gerou imenso burburinho na comunidade, foi o envolvimento de Frank Darabont como produtor, realizador e argumentista. Para quem não conhece Darabont, será suficiente dizer que o realizador nascido num campo de refugiados, foi o responsável pelos notáveis The Shawshank Redemption, The Green Mile, The Mist, The Majestic, entre outros. Pela envolvência de um nome tão reconhecido e pelo material de origem tão rico, a AMC depositou enorme confiança no sucesso da série.

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The Walking Dead (comic)

Já a imenso tempo que não lia bandas-desenhadas. Aliás, as últimas que li foram no bom velho papel e eram, na sua grande maioria, histórias de patos e ratos. Digo no “bom velho papel”, uma vez que está a aumentar a leitura das histórias em formato digital.

Como fã de zombies e com a recente popularidade de The Walking Dead, devido á série televisiva, decidi tentar arranjar a banda desenhada a ver se gostava ou não.

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