Castlevania: vampiros na netflix

Aposto que todos os fãs de longa data – e eu que o diga – soltaram uma “lágrimazinha” quando começaram os primeiros acordes de Bloody Tears no sétimo episódio da segunda temporada.

Continue a ler “Castlevania: vampiros na netflix”

O regresso aos universos de Fringe

Lembro-me perfeitamente de acompanhar Fringe. Recordava-me dos finais espetaculares, sempre inesperados, de temporada. Recordava-me do elenco fortíssimo. Recordava Walter Bishop com saudosismo. A sua demanda e o seu amor pelo filho, filhos, inabalável. Recordava Peter Bishop, o filho, que se tornou pai. Olivia Dunham a agente “sem emoções” que afinal era a mais emotiva. Astrid, a quem Walter trocava sempre o nome. Broyles ,com a sua postura. Nina Sharp, Belly, etc.

Continue a ler “O regresso aos universos de Fringe”

Annihilation: onde está a Área X?

Como filme “independente” está bom.

Como adaptação do livro bastante fraco.

Eu detesto comparar adaptações, mas senti-me extremamente desiludido pela opções que Garland tomou. O filme tem os seus momentos, é verdade. Alguns deles particularmente perturbadores e visualmente espectaculares, mas falta ali muita substância, muita metafísica, muita introspecção, muita estranheza e, por mais incrível que pareça, falta a “Torre” e o “Rastejante”.

Na verdade, diria que falta a “Área X”!

Recomendo vivamente o livro.