Aposto que todos os fãs de longa data – e eu que o diga – soltaram uma “lágrimazinha” quando começaram os primeiros acordes de Bloody Tears no sétimo episódio da segunda temporada.
Continue a ler “Castlevania: vampiros na netflix”Daredevil: a terceira temporada
Estrearam diversas séries de super-heróis na Netflix, mas Daredevil continua a ser a única que faço questão de ver mal saia uma nova temporada. Na verdade, ainda só assisti a Daredevil e a Jessica Jones. Tentei ver Luke Cage, mas não terminei (nem quero) e The Punisher ficou apenas e só como uma vontade que não realizei.
Hollow Knight: insetos e heróis
Apesar de ter as minhas expetativas bem elevadas quanto à qualidade deste jogo, tenho que dizer que este indie superou-as largamente. A bem da verdade, Hollow Knight é um dos melhores jogos que passou pelas minhas mãos nos últimos tempos.
Pokémon Quest – o meu primeiro Pokédex
A febre Pokémon começou em 1996, mas só em 2018 é que tive a oportunidade de jogar um jogo do franchise. A verdade é que Pokémon passou muito bem sem mim e agora é um franchise multimilionário que se expandiu para além dos videojogos.
A minha experiência com a Mi Band 2
Fairune Collection – aventuras retro
Confesso que nunca tinha ouvido falar dos jogos incluídos nesta coleção, mas quando soube que os criadores eram os mesmos que tinham trazido até mim Kamiko, tive que dar uma vista de olhos.
O regresso aos universos de Fringe
Lembro-me perfeitamente de acompanhar Fringe. Recordava-me dos finais espetaculares, sempre inesperados, de temporada. Recordava-me do elenco fortíssimo. Recordava Walter Bishop com saudosismo. A sua demanda e o seu amor pelo filho, filhos, inabalável. Recordava Peter Bishop, o filho, que se tornou pai. Olivia Dunham a agente “sem emoções” que afinal era a mais emotiva. Astrid, a quem Walter trocava sempre o nome. Broyles ,com a sua postura. Nina Sharp, Belly, etc.
Celeste: uma jornada até ao coração da montanha
Confesso que não sabia nada acerca deste jogo até começar a ler diversas opiniões positivas. Confesso, também, que já o terminei há umas semanas atrás. Provavelmente toda a gente já conhece os encantos da pequena Madeline, mas enfim, fica aqui mais uma opinião positiva de Celeste.
Continue a ler “Celeste: uma jornada até ao coração da montanha”
Annihilation: onde está a Área X?
Como filme “independente” está bom.
Como adaptação do livro bastante fraco.
Eu detesto comparar adaptações, mas senti-me extremamente desiludido pela opções que Garland tomou. O filme tem os seus momentos, é verdade. Alguns deles particularmente perturbadores e visualmente espectaculares, mas falta ali muita substância, muita metafísica, muita introspecção, muita estranheza e, por mais incrível que pareça, falta a “Torre” e o “Rastejante”.
Na verdade, diria que falta a “Área X”!
Recomendo vivamente o livro.
Rime: a dor de deixar ir
Lembro-me perfeitamente de ter ficado muito agradado com o trailer de apresentação de Rime na Gamescom de 2013. Esteticamente lindíssimo, a fazer-me lembrar The Legend of Zelda: The Wind Waker, soube naquela altura que seria um jogo a experimentar.