A febre Pokémon começou em 1996, mas só em 2018 é que tive a oportunidade de jogar um jogo do franchise. A verdade é que Pokémon passou muito bem sem mim e agora é um franchise multimilionário que se expandiu para além dos videojogos.
Nunca tive nenhuma portátil da Nintendo, mas existiram alguns spinoffs ao longo destes 22 anos, nomeadamente para a N64 e a Gamecube (consolas que tive), mas confesso que também nunca tive grande vontade em ingressar no mundo dos “monstrinhos” da Game Freak. Talvez por ter perdido os primeiro anos da saga e ter criado uma ideia errada de ser um jogo para crianças à procura de monstros amarelos a dizer: “Pika, pika”!
Uma das expansões do franchise, foi para o mundo mobile com Pokémon Go e, mais recentemente, Pokémon Quest. Foi este último, o jogo que me fez ganhar um pouco da febre do “tens de os apanhar a todos!”
Pokémon Quest está disponível para os smartphones, mas também para a Nintendo Switch. Claro que a versão que tenho jogado é a da consola híbrida da Nintendo. E, confesso que tenho o jogo porque está disponível gratuitamente.
Como já disse, nunca tive grande interesse em Pokémon.
De qualquer maneira, tenho gostado de jogar Pokémon Quest.
O jogo é claramente feito para smartphones e é muito simplista, seja nos gráficos ou na forma como se joga. Mas tem-me agarrado nestas últimas semanas. Dou por mim a tentar colecionar todos os “monstrinhos” e a fazê-los evoluir. É ideal para sessões pequenas de 15/20 minutos. Não pede muito esforço mental de nós e acaba por ser viciante na forma como nos leva a tentar apanhá-los a todos.
Se fosse um jogo a pagar, muito provavelmente não o teria no catálogo da minha consola. Assim, como é um free to play , ocupa algum do meu tempo, fez-me conhecer e, principalmente, ficar mais atento e interessado nos jogos do franchise.
Pika, pika!