Snipperclips: fazendo os cortes juntos

Este foi o segundo jogo que comprei para a minha Nintendo Switch. Serviu para curar a ressaca da jornada épica de The Legend Of Zelda: Breath of the Wild. Já lá vão uns meses, na verdade, mas enfim, mais vale falar um pouco da experiência tarde do que nunca.

Este jogo foi muito publicitado no início de vida da consola, pois servia como “amostra” do potencial que a Switch exibia para se tornar numa portátil onde duas pessoas podiam jogar onde quisessem. O jogo até pode ser aproveitado apenas por um jogador, mas eu acho que é bem mais divertido se for jogado a dois.

O jogo consiste numa série de puzzles que temos que resolver com a ajuda de umas personagens catitas. Essas personagens são muito peculiares, uma vez que podem ser cortadas. Cortadas? Sim, cortadas. E cortámos as personagens para que elas nos ajudem a, por exemplo, levar uma bola de basquetebol até ao cesto.

É mais fácil entender o conceito vendo o trailer.

Eu gostei bastante do jogo. Os puzzles são desafiantes, alguns difíceis e um pouco frustrantes é certo, mas a solução normalmente é sempre divertida de se procurar. E é muito interessante ter que levar a física em conta para os resolver.

O visual é bonito, as músicas engraçadas e, no geral, é um indie muito divertido e com um charme muito próprio.

Aconselho vivamente, especialmente para sessões a dois.