O primeiro filme já me tinha desagradado um pouco pelo seu nível de irrealismo utilizado como sendo magia.
Este, no entanto, abusa e leva as coisas para um nível absurdo.
As magias e todo aquele espetáculo de luzes e purpurinas não funcionam, simplesmente porque existem ali momentos ridículos, o que leva a quem está a ver a sentir-se enganado.
A “magia” que se vê é digital, com CGI e computadores.
Pela lógica exibida (e alguma eles tentam disfarçar com paleio oportunista) eles podem fazer o que quiserem, como colocar dois dedos na testa para se transportarem instantaneamente para outro continente
Uma perda de tempo!
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