Gostei do primeiro, torci o nariz ao segundo e encolhi os ombros ao terceiro. Agora, o que fiz eu quando cheguei ao fim do quarto?
Esbocei uma ligeira amostra de aborrecimento, foi o que fiz, muito obrigado.
O que dizer? Hum…
É [REC], malta. Muda o nome, mas quem viu os anteriores, já sabe ao que vai. Espaço confinado, infestado de zombies onde meia dúzia de espanhóis querem é dar de frosques. Existe sangue, gritaria e palavrões, histerismo, zombies a correr e a babarem-se.
Ah, e a explicação oficial para a origem de toda aquela problemática é apresentada, ainda de que forma manhosa.
Preferia, sinceramente, que tivessem mantido tudo um mistério.
A rapariga Medeiros, do primeiro filme, já era horripilante por si só. Não precisava de transportar um verme no seu interior. Eu acreditava, piamente, que uma mordida dela podia tornar um pobre coitado num zombie sanguinário, tuga style.
Sim, porque este é, supostamente, uma conclusão minimamente decente para esta saga. Espero eu.
As ligações com o primeiro são muitas, mas é claramente inferior e mais do mesmo.
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