IN TIME (5/10)
No futuro, as pessoas param de envelhecer aos 25 anos de idade, sendo que a partir dessa idade têm apenas mais 1 ano de vida. Existem diversas formas de aumentar esse ano de vida, seja ganhando tempo através do trabalho, de jogos ilegais, roubando, etc, etc.
Enfim, no futuro, não existe dinheiro, mas sim, tempo.
A premissa é interessante, mas foi extremamente mal desenvolvida. Pior que isso, Justin Timberlake e Amanda Seyfried não funcionaram muito bem, particularmente Timberlake que não me convenceu minimamente.
Seyfried ainda se vai safando e Cillian Murphy idem idem aspas aspas. No entanto, de quem eu gostei mais até durou pouco no filme…
É um filme aborrecido, “metálico” e demasiado falso. Passem á frente.
FRIGHT NIGHT (6/10)
Ora cá está mais um filme de vampiros e mais um remake. No meio desta febre atual por esta espécie sedenta de sangue, será que Fright Night se destaca? Na minha opinião não, mas também, não cai logo no esquecimento.
Com isto quero dizer que o filme tem um certo charme, muito por culpa do elenco e das suas atuações, especialmente de Colin Farrel.
A sua personagem, o vampiro Jerry, é interpretado de uma forma sedutora que cativa quem está a ver; uma espécie de James Dean dos vampiros. Não existe grande over-acting e, no geral, os atores cumprem bem.
De resto, tudo muito normal e sensaborão. História cliché, muito CGI (e nem sempre bom) e pouca profundidade. De qualquer maneira não irrita por aí além, e até tem alguns momentos engraçados.
FINAL DESTINATION (5/10)
Este foi o primeiro filme de James Wong – o realizador que teve a habilidade de envergonhar a saga Dragon Ball, com o seu DragonBall Evolution – e que deu azo a uma saga de sucesso.
Como é sabido, sucesso nem sempre combina com qualidade. Isso verifica-se aqui, uma vez que, para mim, os filmes com este nome são assim para o fraco. Pelo menos dos dois que vi. Do Final Destination 3 falei aqui.
Mas, normalmente o primeiro costuma ser o melhor. E se calhar isto também é verdade para esta saga.
Para quem não conhece a história (que acaba por ser repetida nas sequelas), pode-se dizer que seguimos sempre um jovem que tem visões de um acidente terrível, no qual estará envolvido, e onde várias mortes irão ocorrer. Fica de tal forma assustado que evita o acidente e com ele, normalmente, salva sempre algumas pessoas.
Só que com a morte não se brinca e ela não descansará enquanto os jovens que se salvaram morrerem.
Uma das marcas que tornaram esta saga “diferente” foram as mortes, altamente estilizadas e pensadas ao pormenor. Aqui também estão interessantes e vão subindo na originalidade e violência.
È um filme razoável, especialmente para quem nunca viu nenhum filme da saga.
Ahhh… os outros não vi. Do “Fright Night” do que vi,não me cativou e nem o saquei…
O Final Destination 5, fica para quando puder (gostei dos inicio deste franchise – tinha a Ali Larter e a Kristen Cloke – mas depois começou a se tornar rebuscado – mesmo assim dá sempre curiosidade saber como a “inevitável” morte vai arranjar maneira de cumprir os seus desígnios – premissa que serve a todos os 5 filmes).
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O Fright Night tem um certo magnetismo, muito por culpa do Colin Farrell. Mas não é nada do outro mundo e se não vires, não perdes nada. 🙂
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Eu gostei do “In Time”, até o classifiquei por 7/10 (BOM) na altura (fui agora rever a pontuação no FilmAffinity).
Anarquia na luta contra o “sistema” num sci-fi com estilo “Bonnie & Clyde”.
Acho logo a começar, a premissa um ponto alto do filme, mesmo que o argumento tenha sido mais desenvolvido como se de um videogame se tratasse, o filme não deixa de apontar conceitos muito curiosos e achei inteligentes digo-o, sobre a sociedade e fazer as suas criticas sociais em modo de entretenimento. É uma sociedade que deixou de envelhecer apartir dos 25 anos e onde o dinheiro deixou de existir. É uma sociedade que “cultiva” a perseguição da conquista do tempo, digamos que a imortalidade (num detalhe invulgar verificamos a irradicação dos problemas da estética feminina – aqui avós, mães e filhas aparentam todas 25 anos de vida). Toda a gente morre como jovens, logo como distinguir quem é jovem dos idosos? – as pistas do filme são interessantes. Gostei de tudo e funciona como um óptimo entretenimento, que não é oco e faz pensar!
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Pois, eu também gostei de alguns pormenores da história e a premissa é deveras inteligente. Mas, como disse ali em cima, acho que foi um bocado mal desenvolvida.
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Acho que podiam sim ter ido ainda mais longe mas enveredaram por apenas cumprir objectivos de entretenimento. Cumpre e satisfez-me.
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epa, eu gostei bastante do Final Destination… Original, bem interpretado, cenas muitos boas (as das mortes)… Acaba por ser um pouco fora do normal, no género, uma vez que não existe um vilão (pelo menos que se possa ver)
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O filme não é mau e vê-se bem, mas não me satisfez por aí além.
Se calhar por já ter visto 2 sequelas primeiro que este, tenha ficado, de certa forma condicionado, e a sensação de repetição que deveria ter achado nas sequelas, tive-a com este.
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