3 filmes, 3 observações #4

SUCKER PUNCH (6/10)

Babydoll foi colocada num hospício contra a sua vontade, após ter testemunhado uma tragédia. Decidida a fugir desse local, elabora um plano com a ajuda da sua fértil imaginação e de mais 4 raparigas.

Sucker Punch é mais um filme com o toque característico de Zack Snyder, visto em filmes como 300, Watchmen, Legend of the Guardians: The Owls of Ga’Hoole, ou seja, esperem muito slow-motions, efeitos especiais fantásticos e muito, muito estilo.

Em termos visuais estamos, portanto, perante algo de extraordinário. Snyder, mais uma vez, mostra como é tão bom a criar sequências de acção. Pena é o argumento não acompanhar o visual e, para além de ser um bocado parvo, falha em criar fortes laços emocionais com quem está a ver. Pode-se dizer que Snyder cometeu o mesmo erro que o seu filme de animação. Lindo de ser ver, mas um bocado vazio de emoções.

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RIO (7/10)

Blu é uma arara azul que vive numa cidade dos EUA com a sua dona e melhor amiga, Linda. Como viveu toda a sua vida dentro de casa, Blu nunca aprendeu a voar e não sabe bem como sobreviver fora da protecção de Linda.

Certo dia, Linda fica a saber que Blu é o último macho vivo da sua espécie e que para salvarem as araras azuis, Blu teria que acasalar com a única fêmea arara azul, a Jewel. Mas Jewel não é flor que se cheire e, para piorar a situação, as araras são roubadas por traficantes…

Rio é uma animação bastante divertida e muito colorida. Tem muito presente o espírito tradicional brasileiro. Aliás, o filme é realizado por um brasileiro, Carlos Saldanha, que conseguiu, de forma muito interessante, passar um ambiente cheio de ritmo, frescura e muita alegria. Saldanha foi o responsável de , por exemplo, Ice Age 3: Dawn of Dinossaurs.

Não é nenhum supra-sumo do género. Não tem, por exemplo, a profundidade da maioria dos filmes da Pixar, mas consegue deixar a malta bem-disposta, e deixar boas mensagens para os mais novos.

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NATIONAL TREASURE (6/10)

Benjamin Gates vêm de uma família de caçadores de tesouros, um dos quais os tem obcecado. Benjamin Gates acredita na existência de um tesouro secreto, escondido pelos fundadores da nação americana. Acredita que eles deixaram pistas, nomeadamente no documento da Declaração da Independência Americana, e que se conseguir descobrir o significado dessas pistas, chegará ao tão almejado tesouro.

Claro que as coisas se complicam, quando mais pessoas estão interessadas nesse tesouro, ou quando o FBI começa a perseguir Gates…

Um filme razoável , realizado pelo responsável de The Sorcere’s Apprentice, que conta com Nicolas Cage, Diane krueger, Sean Bean, Jon Voight, entre outros nomes interessantes. Apesar de ter, vá lá, uma temática semelhante aos filmes do Indiana Jones, não conseguem ser tão bons quanto eles foram, e ainda são.

Mas sim, National Treasure,  entretém bem e quem gostar de caças a tesouros antigos, poderá tirar alguma satisfação

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2 opiniões sobre “3 filmes, 3 observações #4

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